sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Associação Terrazul inicia projeto de coleta seletiva para reciclagem de lixo no bairro Bom Jardim

A partir do dia 05 de dezembro, a associação implantara no bairro Bom Jardim, um projeto de coleta seletiva, separação de resíduos sólidos e resíduos perigosos do lixo orgânico. Além disso, a Terrazul também irá desenvolver trabalhos de conscientização sobre a importância da reciclagem. Os moradores receberão instruções de como se adaptar a esta nova realidade de lidar com o lixo, por meio de palestras, oficinas e materiais como folders.

A proposta desta primeira ação da ONG é que o lixo seja separado todos os dias, porém, os mesmos só poderão ser descartados nas segundas e sextas-feiras de cada semana, dias nos quais serão realizadas as coletas. Todo o material reciclável do bairro será retirado pela Associação de Catadores Refazendo, que ficará responsável pela destinação ambiental adequada, o que proporciona um aumento de renda e postos de trabalho para os 40 membros da entidade.

Com essas ações o intuito é estimular a mudança de atitude e a formação de novos hábitos com relação à utilização dos recursos naturais, favorecendo a reflexão sobre a responsabilidade ética do ser humano com o planeta como um todo.


Camila Ribeiro

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Juventude Terrazul divulga nota sobre o Conselho


A eleição do Conselho Municipal de Juventude de Fortaleza é um marco importante na conquistas de espaços participativos e representativos da Juventude, já que este será eleito pelo conjunto das Organizações e Movimentos de Juventudes organizados em Fortaleza.
A responsabilidade com o trato e com o método de discussão nas eleições do conselho deve refletir esse espirito. Um espaço construido por jovens e para os jovens não pode ser contaminado pelo burocratismo tão criticado por nós. Queremos fazer parte, queremos construir, discutir, mas isso precisa ser construido em bases sólidas programáticas que apontem para melhorias radicais na Juventude de Fortaleza.
Algumas organizações decidiram entrar em uma disputa sem limites pelas vagas no conselho inscrevendo organizações que não existem, ou que não atuam nas temáticas que optaram. Por isso fique atento na hora de escolher as organizações e movimentos que assumiram tão importante tarefa. Saber se as organizações existem de fato, qual o seu trabalho, qual a sua concepção de juventude, e qual a sua atuação vai decidir que tipo de conselho nós queremos.
Essa disputa não nos interessa, não queremos debater os números, a quantidade de votos a quantidade de vagas, mas estamos à disposição para discutir idéias e opiniões que radicalizem a democracia e o funcionamento do Conselho e obviamente comprometidas em discutir uma Agenda Ambiental para a Juventude que se contraponha ao modelo de produção e consumo hegemônico.


Abraços e Saudações Ecossocialistas,
Juventude Alternativa Terrazul
Postado por Wanessa Canutto

Rosalina receberá a presença de Leonardo Boff na sua I Conferência da Agenda 21




A Associação Alternativa Terrazul com a parceria da Prefeitura Municipal de Fortaleza e a Associação de Moradores iniciarão o processo de mobilização e de elaboração da agenda 21 na comunidade da Rosalina que tem como objetivo a construção de um planejamento participativo e estratégico para o desenvolvimento sustentável da comunidade. A I Conferência agenda 21 da Rosalina será no dia 05 de Dezembro às 08 horas no Conjunto Habitacional da Rosalina no bairro Parque Dois Irmãos. Terá a presença do Filósofo, Téologo e ambientalista Leonardo Boff na palestra de abertura, além de Pedro Ivo Batista do Ministério do Meio Ambiente, Deputado Federal Eudes Xavier da Comissão da Agenda 21 do Parlamento Federal e representantes do Banco do Nordeste e da Prefeitura Municipal de Fortaleza.
Como preparação para a Conferência foram realizados seminários nos dias 24 e 25 de novembro nos quais estiveram presentes mais de 500 pessoas para as discussões dos temas: Juventude, Emprego e Renda, Idoso, Gênero e Educação. Os produtos dos Seminários serão aprovados na Conferência e formarão um documento estratégico para o desenvolviemnto sustentável da comunidade. Também será realizada a eleição do Fórum da Agenda 21 da Rosalina que será composto por sociedade civil, empresários e governo.




Cláudia Alves

Terrazul realizará atividades no Fórum Social Mundial


“A Crise Ambiental Planetária e os Caminhos da Ecologia Social” será o tema do Seminário a ser realizado, no dia 28 de janeiro de 2009, pela Associação Civil Alternativa Terrazul como parte da programação do Fórum Social Mundial (FSM), evento a ser realizado em Belém, Pará, entre os dias 27 de janeiro a primeiro de fevereiro de 2009. Dividido em três partes, o Seminário irá abordar a Ecologia Social e os Movimentos Populares, o Ecossocialismo e as alternativas da Ecologia Social. O seminário é uma parceria do Terrazul com a Alternatives Canadá.
Após o seminário. O Terrazul e a Alternatives lançarão o Portal Ecomunidades, portal virtual interativo que permite o encontro de indivíduos e organizações de várias partes mundo envolvido com ecologia social. O objetivo é promover o aprofundamento teórico sobre o tema, o compartilhamento de idéias e ações voltadas para a ecologia social e a sustentabilidade. O portal procura construir uma rede internacional de pessoas e entidades interessadas em produzir ação e formação em ecologia social com o propósito de envolver lideranças com capacidade formadora e com representação nos movimentos sociais e ambientais do Brasil, Canadá e América Latina em iniciativas coletivas pela sustentabilidade.
O FSM é um espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. Após o primeiro encontro mundial, realizado em 2001, se configurou como um processo mundial permanente de busca e construção de alternativas às políticas neoliberais. Propõe-se ainda facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de outro mundo, mas não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial.

Programação do Seminário: A crise ambiental planetária e os caminhos da ecologia social
1- A crise ambiental planetária e os caminhos da ecologia social
Mesa 1: A Ecologia Social e os Movimentos Populares
Mesa 2 - A Ecologia Social e o Ecossocialismo
Mesa 3: A crise ambiental planetária e as alternativas da Ecologia Social


Cláudia Alves

Terrazul promove discursoes dobre Meio Ambiente nas escolas

Durante a última semana algumas práticas educativas foram produzidas pelo Grupo Terrazul, que apresentou o projeto Com-Vidas, que tem como objetivo envolver-se com a questão ambiental e desenvolver atividades relacionadas à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida.Ero teve por objetivo ampliar as discursões de assuntos sobre Meio Ambiente nas escolas, e prepar as crianças e os jovens para a etapa estadual da III Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, que acontecerá nos dias 03 e 08 de abril, em Brasília.

Miure

Terrazul cria oficinas de produção em comunidades carentes.

Juventude Terrazul cria Oficinas com objetivo de ampliar a capacidade de produção e venda de trabalhos artesanais desenvolvidos em comunidades carentes.
O trabalho das Oficinas baseia-se no conceito de comércio solidário privilegiando ações que buscam incentivar o consumo consciente dos recursos naturais e a geração de renda através das iniciativas de trabalhos comunitários.
Esse projeto pretende atengir Jovens, ONGs, entidades filantrópicas, comunidades carentes, grupos de excluídos, empresas ou pessoas físicas que utilizam materiais reciclados, ou reaproveitados.
O grupo pretende utilizar um novo espaço exclusivamente para pintura e acabamento dos trabalhos.

Miure
Dia 1º de setembro de 2008 começam as incriçôes para o Prêmio Chico Mendes, que foi criado em 2002 para dar incentivo a ações ambientais sustentavéis na Amazonia, incentivando e apoiando trabalhos voltados para a melhoria da condição de vida da população local. A premiação é de R$ 28 mil para o primeiro lugar das três categorias: Liderança Individual, Associação Comunitária e Organização. O resultado será divulgado dia 17 de janeiro de 2009, no site do diário Oficial da União. Mais informações estão disponíveis no site do MMA a partir do dia 1º de setembro. A divulgação do resultado será no dia 17 de novembro de 2008.

Miure

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Terrazul promove debate em Ecossocialismo e Segurança Alimentar


A Associação Terrazul irá lançar em dezembro a Escola de Formação para a Juventude, proporcionando aos jovens orientações sobre meio ambiente urbano, segurança alimentar e ecossocialismo. A escola mostrará por meio de debates, oficinas e palestras a importância de uma alimentação saudável.

Os participantes da escola terão a oportunidade de obter conhecimento sobre a segurança alimentar e nutricional, pois é direito da sociedade ter alimentos suficientes para garantir uma vida ativa e saudável.

A escola promoverá palestras para conscientizar a população da importância de uma boa alimentação, e de fazer dos espaços urbanos, como os jardins e os quintais, lugares onde se possam produzir alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos.


Camila Ribeiro

Terrazul capacita professores e jovens


A Juventude Terrazul promoveu nos dia 10 e 12 de novembro, no Hotel Amurama, a oficina “Como construir COM-VIDAS”. Integrante do Coletivo Jovem de Meio Ambiente (CJ), a Juventude repassou sua metodologia de construção das COM-VIDAS para professores e alunos da rede pública.

O objetivo da oficina é fazer com que os professores possam ampliar as discussões sobre meio ambiente nas escolas. Durante o encontro, os facilitadores colocaram em prática algumas dinâmicas e oficinas utilizadas para a construção das COM-VIDAS e ressaltaram a importância da Agenda 21 Escolar. Segundo Lucas Oliveira, integrante do Coletivo Jovem, o evento permitiu a Juventude Terrazul expor as experiências adquiridas em projetos como o Tecendo Redes, que trabalha na formação de 20 COM-VIDAS em escolas de Fortaleza e Guaramiranga.

As COM-VIDAS baseiam-se na participação de alunos, professores, gestão escolar, funcionários e comunidade para a construção de um programa de melhorias ambientais. Surgiram a partir de 2003, ao longo do processo da I Conferência Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente (CIJMA). Jovens delegados escreveram uma carta destinada aos governantes, pedindo a criação da Agenda 21 nas escolas como espaços de participação em defesa do meio ambiente. A COM-VIDA foi uma resposta a esse pedido.


Isabelle Rodrigues

Juventude Terrazul realiza parceria com a Universidade Federal do Ceará


O Projeto Tecendo Redes é um projeto de Educação Ambiental que tem como objetivo principal construir as Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (COM-VIDAs).

O coletivo jovem de meio ambiente e a juventude terrazul realizam atividades em parceria com UFC – Universidade Fedreal do Ceará, o projeto Tecendo Redes, finaciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), esta sendo desenvolvido em 21 escolas públicas de Fortaleza.

Tecendo Redes é um projeto de Educação Ambiental que mobiliza e articula jovens, educadores e comunidades para construir as Com-vidas nas escolas, utilizando os princípios da Educação Ambiental, Global e Brasileira.

Wanessa Canutto



quinta-feira, 13 de novembro de 2008

SEMAM promove seminário sobre Políticas Públicas, Juventude e Meio Ambiente em Parceria com a Associação Terrazul

Para aprofundar a discussão do Plano Nacional de Juventude na área ambiental e propor políticas públicas específicas para o setor, a Célula de Educação Ambiental da SEMAM irá promover durante os dias 26 e 27 de novembro o 1º Seminário sobre Políticas Públicas, Juventude e Meio Ambiente.
O evento está sendo organizado em parceria com a Associação Alternativa Terrazul, o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, o Coletivo Jovem de Meio Ambiente e a Assessoria de Juventude da Prefeitura de Fortaleza.
Confira a programação completa e participe:
Sábado (26/11)
9h - Mesa de Abertura: SEMAM/ Terrazul/
9:30h - Debate: Políticas, Juventude, Meio Ambiente e Cidadania12h - Almoço13:30h - Grupos de discussão16h - Apresentação e sistematização dos grupos de discussão
Domingo (27/11)
9h - Discussão do Plano Nacional de Juventude12h - Almoço13:30h - Plenária Final
Local: Projeto Semear Pio XIIEndereço: Rua Monsenhor Salazar, 2432Telefones: 34522458 ou 32571413
Cláudia Alves

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Juventude Alternativa Terrazul participa da III Conferência Nacional Infanto-juvenil pelo meio ambiente

A Associação Terrazul, juntamente com a Comissão Organizadora Estadual (COE) está representando o estado do Ceará na organização da III Conferência Nacional Infanto-juvenil. A etapa mundial acontecerá nos dias 13 e 14 de novembro e a etapa nacional de 3 a 8 de abril de 2009.

A Conferência é um processo no qual as pessoas se reúnem, discutem os temas propostos, expondo diversos pontos de vista, deliberam coletivamente e, a partir dos debates locais, escolhem representantes que levam adiante as idéias discutidas. Partindo dessa estrutura, a Conferência é uma campanha pedagógica que traz a dimensão política do meio ambiente, caracterizada pela mobilização e engajamento dos adolescentes e da comunidade escolar em debates sobre temas sócio-ambientais contemporâneos. Essa ação promove o reconhecimento de responsabilidades coletivas, fornecendo subsídios para políticas públicas de educação ambiental.

A Conferência é uma iniciativa do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental, formado pelo Departamento de Educação Ambiental (DEA) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pela Coordenação-Geral de Educação Ambiental (CGEA) do Ministério da Educação (MEC). A primeira versão, realizada em 2003, envolveu 15.452 escolas em todo o país, mobilizando cerca de cinco milhões pessoas em 3.461 municípios.


Isabelle Rodrigues

Mudanças Climáticas

A Associação Alternativa Terrazul esta desenvolvendo um trabalho que pretende fornecer informações e projeções climáticas de forma a serem divulgadas e disponibilizadas pelos grupos de pesquisa climática e aplicada. Além disto, o projeto pretende construir uma rede de pesquisadores, na procura de uma permanente cooperação entre os produtos da pesquisa científica e o processo de formulação e tomada de decisões.

A Terrazul ainda não tem data definida para o lançamento do projeto, mas pretende desenvolver pesquisas relacionadas ao tema da mudança climática, incluindo estudos observacionais para caracterizar o clima do presente e sua variabilidade em longo prazo, assim como estudos de projeções de cenários climáticos futuros para caracterizar o clima no que resta do Século XXI para vários cenários de emissões de gases de efeito estufa.

Entre os membros da associação há pesquisadores que trabalham nas áreas de mudanças de clima, análises de vulnerabilidade, estudos de impactos, e futuras colaborações incluem interações com instituições do Governo Federal como EMBRAPA, INMET, FIOCRUZ, ANA, ANEEL, ONS entre outras.

A combustão do petróleo, gás e carvão provoca emissão de dióxido de carbono (CO2) e outros gases de efeito estufa que contribuem para o aquecimento do planeta. A proporção de CO2 na atmosfera passou de 280 partes por milhão (ppm) a 360 ppm em 150 anos. Os especialistas falam de uma concentração entre 500 e mil ppm para 2.100, o que se traduz por um aumento da temperatura média entre 1,5 e 5,8 graus, segundo os estudos.


Camila Ribeiro

Escola de formação capacita jovens em Segurança Alimentar e Ecossocialismo



A Escola de Formação para a Juventude realiza, até 22 de novembro, uma formação com 20 jovens, envolvendo integrantes da Juventude Alternativa Terrazul, estudantes de Biologia e Economia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do grupo Liberdade do Amor entre Mulheres no Ceará (Lamce). As capacitações acontecem aos sábados, das 8h às 12h, no auditório da Central Única dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CUT), em Fortaleza. A formação é realizada com base em três eixos: segurança alimentar e nutricional, ecossocialismo e o contexto ambiental de Fortaleza. A partir desses eixos, são trabalhados temas como consumo consciente, discutindo a perspectiva do consumo de uma forma mais ampla, desde a relação com a cadeia de produção até o consumo final; agroecologia urbana, focando em alternativas como as hortas comunitárias e os jardins escola; e meio ambiente, a partir de um diagnóstico ambiental da cidade, no qual os jovens podem avaliar como o ordenamento urbano impacta o meio ambiente e traçam um olhar de como ficará a cidade no futuro, a partir do que está definido no plano diretor da cidade. Segundo Isabelle Azevedo, técnica da Associação Civil Alternativa Terrazul, a idéia da formação partiu da necessidade de se discutir a segurança alimentar com os jovens, uma vez que a publicidade de produtos é direcionada de forma expressiva para esse público, tornando a participação deles decisiva nesse mercado. A partir disso, foram incorporados outros temas como os impactos ambientais que a cidade vem sofrendo com o padrão de consumo insustentável e as alternativas existentes para o contraponto a esse modelo de consumo, com a produção hortas domésticas, de produtos orgânicos, a criação de quintais sustentáveis e a mudança de comportamento em relação a esta problemática. Após a conclusão da formação, a escola pretende realizar um debate sobre ecossocialismo e ecologia política, com a participação de alguns dos jovens que receberam a formação, no Fórum Social Mundial, que acontecerá no Pará, no final de janeiro. O projeto é realizado pela Associação Civil Alternativa Terrazul, com apoio do Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias de Base (FADOC). O FADOC surgiu no início dos anos 80, com o intuito de fortalecer a dinâmica do trabalho da SOLSOC (Solidariedade Socialista) e dos seus parceiros. Hoje, está presente em 13 países. A Juventude Alternativa Terrazul é uma das 14 entidades de base beneficiadas por esse fundo, estando inserida no eixo temático da Segurança e Soberania Alimentar.

Cláudia Alves

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Associação Terrazul promove debate sobre drogas


A Associação Terrazul promove no dia 20 de outubro, às 8h, no auditório da câmara de vereadores de Fortaleza, uma palestra sobre os males causados pelas drogas. O evento faz parte da Semana Nacional Antidrogas promovido pela ONG.
Esse é um assunto que certamente grande parte das famílias conhece. A palestra abprda além do tema Drogas, a proposta de criação do Fundo Municipal Antidrogas, levantado pela vereadora Eliana Gomes(PT).
A Palestra contará com a presença da vereadora, e também do especialista em dependência química, Inácio Marchette, graduado pela Universidade Federal de São Paulo e membro da equipe terapêutica do Grupo Viva, que busca resgatar a saúde psíquica e emocional motivando os pacientes a refazer seus projetos de vida e adotar hábitos saudáveis.

Miure Weyne

Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias (FADOC) promove atividades no Rio Grande do Norte



A Juventude Alternativa Terrazul participou nos dias 09 e 10 de outubro em Natal, Rio Grande do Norte, do curso de formação em Economia Solidária e Gestão pelo Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias de Base (FADOC). Junto com outras 13 entidades de base dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte, a Juventude aprendeu e debateu sobre os princípios que regem a Economia Solidária e as principais dificuldades para a implantação desse modelo econômico. O próximo encontro será em Recife, nos dias 02 e 03 de dezembro.


Wanessa Canutto

Terrazul promove oficina sobre "Consumo Consciente"


A Associação Alternativa Terrazul promove no dia 27 de outubro, às 10h, na sede da ONG, uma oficina sobre a conscientização do consumo. A oficina tem o objetivo de apresentar estudos que mostram a necessidade de se repensar o ato de consumir.
Hoje, com a chamada globalização, difundi-se a idéia de que é necessário consumir para alcançar a felicidade. Segundo a coordenadora da ONG, Gabriela Batista, a sociedade predominante no mundo é a consumista e o mundo sofre com as mazelas, as moléstias do consumismo, das compras impensadas e não sustentáveis. Diante disso, a Terrazul promove esta esta oficina. "O objetivo é conscientizar a população dos males do consumo exagerado e supérfluo. A conseqüência da falta de conscientização é uma crise ambiental que vem sendo gerada, e a prova disso são as mudanças que estão ocorrendo no planeta", afirmou a coordenadora.
A oficina vai mostrar que é necessário não poluir, não esbanjar água, energia, entre outros recursos, mas principalmente é indispensável racionalizar o consumo e, de preferência, consumir produtos que poluam menos e que explorem menos a natureza. "O consumismo, a ganância e a carência pelo supérfluo tira a paz da sociedade. É por isso que a Terrazul trabalha na criação de novos hábitos consumistas", concluiu Gabriela.

Camila Ribeiro

Juventude Terrazul lança Escola de Formação para Juventude


A Juventude Alternativa Terrazul lançou dia 11 de outubro, às 14h, no auditório da CUT, a Escola de Formação para Juventude. O projeto está pautado na segurança alimentar e no ecossocialismo. As aulas tiveram início no dia 18 de outubro.

O evento teve a participação da coordenadora do Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias de Base (FADOC), Jacinta Maia. A coordenadora apresentou como funciona o FADOC no Brasil e as entidades parceiras: o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), o Instituto Florestan Fernandes (IFF), ambas do Ceará, e a Equipe Técnica de Assessoria, Pesquisa e Ação Social (ETAPAS), de Pernambuco.

A presidente da Associação Alternativa Terrazul, Gabriela Batista, também esteve presente na cerimônia, ela ressaltou a importância do FADOC para a Juventude Terrazul. “A Terrazul vem se destacando na sociedade pelos projetos que desenvolve em todas as classes sociais. Mas, considero importante a conscientização de nossos jovens, para que, no futuro, possam fazer a diferença”, afirmou Gabriela.

O evento foi finalizado com a participação da coordenadora nacional da Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, Neusa Barbosa, que fez a juventude cantar e dançar uma música indígena de saudação à mãe terra.

Sobre o FADOC – O fundo surgiu originalmente no início dos anos 80 com o intuito de fortalecer a dinâmica do trabalho da SOLSOC (Solidariedade Socialista) e dos seus parceiros. Hoje está presente em 13 países. A Juventude Alternativa Terrazul é uma das 14 entidades de base beneficiadas por esse fundo, estando inserida no eixo temático da segurança e soberania alimentar.


Isabelle Rodrigues

Juventude Terrazul inicia aulas da Escola de Formação da Juventude



As aulas da Escola de Formação da Juventude iniciaram no dia 18 de outubro, às 14h, na sede da Terrazul. O tema do primeiro dia de “aula” foi “os problemas ambientais da cidade de Fortaleza a partir do processo de ocupação da cidade”.

O curso de formação pretende despertar e fomentar a nossa consciência crítica diante da realidade atual, chamando atenção para a crise ambiental planetária e suas conseqüências, na perspectiva de construir uma sociedade justa, eqüitativa, sustentável e ambientalmente sadia, capaz de promover e disseminar as idéias de uma alimentação saudável.

O curso terá duração de 40h/aula, divididas em 04 eixos programáticos para uma turma de 25 jovens integrantes da Juventude Terrazul e Convidados. Ele será facilitado por profissionais convidados.

Programação das aulas:

1. Contextualização Ambiental – 15hs
1.1. A ocupação da cidade – 5hs
1.2. Diagnóstico Urbano de Fortaleza e Plano Diretor – 5hs
1.3 Biomas – 5hs
2. Ecossocialismo – 8hs
3. Segurança Alimentar e Juventude - 5hs
3.1 Mapa da Fome – 5h

4. Alternativas para a produção e o consumo consciente -12hs
4.1. Introdução à agricultura urbana – 4hs
4.2. Consumo Consciente – 4hs
4.3. Oficina de aproveitamento integral dos alimentos – 4hs


Cláudia Alves

Terrazul lança cartilha sobre consumo consciente


A Associação Alternativa Terrazul realiza, dia 18 de outubro, às 19h, na sede da Ong, o lançamento da cartilha “Consumo e Gênero”. O objetivo dessa cartilha temática é formar consumidores e consumidoras conscientes, para que pensem mais no coletivo que no individual e passem a consumir produtos e serviços que não degradem o meio ambiente.

A cartilha apresenta conceitos básicos sobre consumo e gênero, consumo solidário e o que é consumismo; mostra as relações que existem entre capitalismo, consumo e produção industrial; particulariza a relação de desigualdade homem x mulher nas relações de consumo, ou seja, promove uma série de questionamentos para serem discutidos em trabalhos de grupos.

De acordo com a coordenadora da Ong, Gabriela Batista, não basta perseguir os sonhos de consumo ditados pelas modas e modismos, por individualismos ou necessidades desnecessárias. “É com esse objetivo que estamos lançando essa cartilha, com ela teremos a oportunidade de divulgar o nosso trabalho e de mostrar para sociedade como ser um consumidor consciente”, comenta Gabriela.

Através da cartilha pretende-se responder às perguntas: onde se consome? Quem consome? Por que se consome? O que é necessário para se consumir? De quem se deve consumir? O que se consome? “Desejamos que este material seja de proveito para a formação e a continuidade da Liga de Consumidores Conscientes do Ceará”, concluiu a coordenadora.

Isabelle Rodrigues

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Associação Terrazul alerta sobre o desmatamento global


O desmatamento é um processo que ocorre no mundo todo, resultado do crescimento das atividade produtivas e econômicas e principalmente pelo aumento da densidade demográfica em escala mundial, isso coloca em risco fundamentalmente regiões compostas por florestas. A exploração que naturalmente propicia devastação através das atividades humanas já disseminou em cerca de 300 anos mais de 50% de toda área de vegetação natural em todo mundo. A atividade de extrativismo vegetal é extremamente importante em vários países como o Brasil, com predomínio de florestas tropicais, assim como a Indonésia e o Canadá com florestas temperadas, e essa extração coloca em risco diversos tipos de vegetações distribuídas no mundo. Atualmente a destruição ocorre em “passos largos” podendo ser medida, pois anualmente são devastadas cerca de 170.000 km2, os causadores da crescente diminuição das áreas naturais do planeta são dentre eles a produção agrícola e pastoril com a abertura de novas áreas de lavoura e pastagens, o crescimento urbano, a mineração e o extrativismo animal, vegetal e mineral. Essa exploração é característica da Ásia, que por meio da extração de madeira já destruiu 60% de toda floresta, no Brasil o número é pouco menor, mas não menos preocupante, pois abrange cerca de 40% da área total do território. As conseqüências da retirada da cobertura vegetal original são principalmente perdas de biodiversidade, degradação do solo e o aumento da incidência de processo de desertificação, erosões, mudanças climáticas e na hidrografia.

Camila Ribeiro

O Brasil é Renovável, Manifesto da Associação Terrazul contra o Programa Nuclear Brasileiro


Na véspera do 21º aniversário do acidente com o Césio-137 em Goiânia, um triste marco da insegurança nuclear no Brasil, o Fórum Brasileiro de ONGs, Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) e a Associação TERRAZUL reafirma seu repúdio ao Programa Nuclear Brasileiro.

O governo vem anunciando, à revelia da sociedade e do Congresso Nacional e em flagrante desrespeito à democracia e à Constituição Federal, o licenciamento ambiental de Angra 3, acordos binacionais com a Argentina para fabricação de combustível nuclear, novos investimentos públicos em pesquisas de enriquecimento de urânio e metas de ampliar a mineração de urânio, bem como a construção de pelo menos outras quatro usinas nucleares no país.

Com o seu programa nuclear, o Brasil acelera na contramão do desenvolvimento sustentável investindo nessa fonte cara, insegura e suja de energia. O orçamento para a construção de Angra 3 é estimado em pelo menos R$ 7,3 bilhões e a usina apresenta custos de geração maiores do que a hidroeletricidade e geração eólica. A conta do governo tampouco inclui recurso financeiro real das usinas nucleares após o término de sua vida útil, que é de cerca de 40 anos, ou mesmo para o gerenciamento futuro dos rejeitos radioativos.

Usinas nucleares são perigosas, como comprovam o triste legado do acidente de Chernobyl e os recentes incidentes e vazamentos de urânio na França, país de amplo parque atômico, demonstrando as graves perdas humanas, físicas e financeiras e evidenciando os seus riscos incalculáveis e inaceitáveis. No caso da usina Angra 3, o plano de emergência previsto se torna inexeqüível para o caso de sinistro já que não considera, entre outros fatores, o alto índice de crescimento da população de Angra dos Reis, na casa de 5,9 % ao ano. Vale lembrar ainda que as usinas de Angra 1 e Angra 2 estão construídas sobre a areia, em terreno instável, e não foram incluídos dispositivos de segurança relacionados aos riscos de elevação do nível do mar, conforme cenários apresentados em 2007 pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU. Tampouco existe planejamento do governo federal sobre a capacidade de suporte para a região de Angra dos Reis absorver o fluxo migratório conseqüente das obras planejadas de Angra 3.

O ciclo de vida da energia nuclear gera impactos ambientais e riscos desde a mineração do urânio até o armazenamento do lixo radioativo. A mineração e beneficiamento de urânio em Caetité (BA), de onde sai o concentrado de urânio que abastece as usinas nucleares de Angra dos Reis opera há 8 anos sob forte rejeição da população local, junto à ocorrência de acidentes, vazamentos e licenças controversas. Com a construção de Angra 3, o setor nuclear planeja dobrar a capacidade produtiva da mina baiana e já se mobiliza para iniciar a exploração de urânio em Santa Quitéria (CE). Assim, quanto maior a demanda por combustível nuclear, maiores os impactos sociais e ambientais da mineração e maior a freqüência de transportes de materiais nucleares que atravessam áreas densamente povoadas.

O lixo radioativo resultante da geração nuclear continua a ser um grande problema sem solução. Como não existe tecnologia definitiva, os rejeitos precisam ser armazenados em depósitos e controlados por milhares de anos, criando grande pressão sobre a estrutura de Estado, além de enormes custos financeiros que serão eternamente repassados aos contribuintes. O lixo de alta radioatividade de Angra 1 e 2 continua a ser estocado dentro do próprio vaso do reator, o que aumenta ainda mais o risco potencial da operação. Ao exigir, na licença prévia de Angra 3, uma solução definitiva para o lixo radioativo, o Ibama transformou em condicionante uma questão que deveria ter sido equacionada durante o Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento. Resta agora saber como a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e a Eletronuclear responderão ao prazo de 60 dias estipulado pelo presidente Lula em reunião com 11 ministros em 18 de agosto passado para definição do destino dos rejeitos de Angra 3, e apresentar uma solução que não foi encontrada em nenhum lugar do mundo durante toda a história da energia nuclear.


Wanessa Canutto

A Associação Alternativa Terrazul realiza projeto que visa a coleta de óleo de cozinha usado para ser encaminhado para empresas de reciclagem

Experiências realizadas, em diversos locais, apontam que iniciativas direcionadas ao processo da reciclagem resultam em benefícios sócio ambientais e representam alternativa de renda e inclusão social, principalmente à população mais carente. Fato conhecido, projeto realizado principalmente pelo terceiro setor em parceria com o poder público, vem crescendo, educando e conscientizando diversos grupos sociais; daí resulta a diminuição dos impactos negativos sobre o meio ambiente e conseqüentemente para a população.

Com base nesse contexto, é necessário discutir a importância coleta seletiva e destinação correta dos resíduos sólidos. Neste projeto, a ONG Terrazul, trata unicamente do óleo de cozinha como ponto de partida para sensibilizar a comunidade e motivar o poder público a criar políticas para enfrentar a questão. O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na pia (rede de esgoto) causa entupimentos, havendo a necessidade do uso de produtos químicos tóxicos para a solução do problema.

Bares, restaurantes, hotéis e residências ainda têm jogado o óleo utilizado na cozinha na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos que isso causa. Na Orla de Fortaleza, e perifeira da cidade como não há tratamento de esgoto, óleo vai se espalhando na superfície dos rios, causando danos à fauna e flora, terrestre e aquática. Os danos são extensos e incalculáveis. Não jogar óleo em fontes de água, na rede de esgoto ou no solo é uma questão de cidadania e por isso deve ser incentivada.

Objetivos

· Sensibilizar a população sobre a importância da coleta seletiva e reciclagem
· Estimular o poder publico a colaborar com a criação de políticas específicas para a questão da Coleta Seletiva;
· Chamar a atenção de instituições de ensino, 3°setor, iniciativa privada e travar parcerias para ações significativas e de impacto sócio-ambiental;
· Salientar a Sustentabilidade;
· Mobilizar a população a fazer a coleta seletiva do óleo de cozinha, tendo como agente propagador os estudantes locais.


Cláudia Alves

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Mudança de Sede da Terrazul

A Associação Alternativa Terrazul mudou de endereço para Rua Goiás, 621, Pan-americano, Cep: 60441-000. A ONG está temporariamente sem telefone por conta da mudança, qualquer dúvida, informações e sugestões, favor mandar e-mail paral: alternativa.terrazul@terra.com.br.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Terrazul lança Programa Trabalho Comunitário


A Associação Alternativa Terrazul, em parceria com o Instituto Palmas e a Cáritas Brasileira, apoiados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), realiza no dia 27 de setembro, na sede da ONG, o lançamento do Programa Trabalho Comunitário Solidário. O programa trabalha a cadeia produtiva da economia solidária, desde a produção, comercialização e moeda social até a outra ponta da cadeia, os consumidores.
Dentro do programa, a Terrazul coordena o “Projeto Fomento ao Consumo Sustentável”, que envolve 14 comunidades de Fortaleza, com o objetivo de construir uma liga de consumidores conscientes. São oferecidas oficinas de sensibilização das comunidades de formação em consumo consciente, sobre direito do consumidor e biomapa (mapa de vida), além da realização de um diagnóstico participativo da comunidade.
De acordo com a coordenadora do Projeto Fomento Sustentável, Fernanda Rodrigues, a Terrazul já tem um histórico na discussão do consumo consciente nos movimentos sociais e grupos de Fortaleza. “Essa questão é muito importante para podermos repensar nossas práticas e costumes em relação às nossas atitudes”, afirmou a coordenadora.
Após a formação das oficinas será realizado um encontro dos consumidores de Fortaleza para apresentar os resultados dos diagnósticos e das atividades realizadas e, principalmente, para criar uma rede de consumidores conscientes de Fortaleza. “Após o seminário, essa rede irá fazer campanhas educativas junto à Terrazul sobre consumo consciente”, concluiu Fernanda.


Isabelle Rodrigues de Sousa
7° Semestre Jornalismo Faculdades Cearenses

Juventude Terrazul Troca experiência com projeto Rejuma



A Associação Alternativa Terrazul faz parte da Rede de Juventude e Meio Ambiente (Rejuma), que é uma rede de jovens ligados às questões socio-ambientais presentes em todos os estados brasileiros. Desde setembro de 2003 vem fortalecendo as ações locais dos grupos de juventude através da troca de informações, experiências em âmbito nacional. Juntos auxiliam na criação de redes locais num processo de capacitação dos jovens para a ação socioambiental. Tem também como objetivo reunir brasileiros para promover a troca de idéias, e experiências. Além de uma rede de educação ambiental entre os jovens, a REJUMA junto com a Terrazul, vem propondo um maior engajamento da juventude na defesa da sustentabilidade do planeta e reivindica políticas públicas que articulem a questão ambiental com os temas da juventude, nos seus mais diversos segmentos.
A parceria está ligada também à idéia de protagonismo juvenil, que tem no jovem cidadão uma fonte de iniciativa com liberdade e responsabilidade social e ambiental.
A associação tem o apoio dos ministérios da Educação e do Meio Ambiente e forte articulação nos estados, por meio dos encontros Coletivos de Juventude pelo Meio Ambiente.
Aluna: Miure Weyne

Fundo de Apoio (FADOC) a organizações é lançado em Fortaleza



A Juventude Alternativa Terrazul participou no dia 23 de setembro do lançamento do Projeto FADOC (Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias de Base). O FADOC surge originalmente no início dos anos 80 com o intuito de fortalecer a dinâmica do trabalho da SOLSOC (Solidariedade Socialista) e dos seus parceiros.
Hoje o projeto atinge 13 países, entre eles o Brasil que tem a comissão gestora composta por pelo Instituto Florestan Fernandes - CE, ETAPAS - Equipe Técnica de Assessoria, Pesquisa e Ação Social – PE e MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra-CE.
As ações deste conjunto de entidades se expressam através de atividades de intervenção direta junto a grupos comunitários, entidades de base, movimentos sociais sob três eixos temáticos: saúde; trabalho decente para uma vida digna; segurança e soberania alimentar;
O projeto tem como objetivos: melhorar a capacidade de incidência nas políticas públicas voltadas para a segurança alimentar e o trabalho para uma vida digna nas comunidades; contribuir para a melhoria da segurança alimentar nas comunidades de base; contribuir para a melhoria das condições de moradia e meio ambiente;
A Juventude Alternativa Terrazul é uma das 14 entidades de base beneficiadas por esse projeto. Ela está inserida no eixo temático segurança e soberania alimentar, executando o projeto “Escola de Formação para a Juventude”. Essa escola irá funcionar nos próximos 5 meses seguintes com uma turma de 20 jovens com o objetivo de despertar a consciência crítica dos jovens diante da realidade atual, chamando atenção para a crise ambiental planetária e suas conseqüências maléficas, na perspectiva de construir uma sociedade justa, equitativa, sustentável e ambientalmente sadia, capaz de promover e disseminar as idéias de uma alimentação saudável.
Essa formação terá como eixos temáticos: 1- Contextualização Ambiental; 2- Segurança Alimentar e Juventude; 3- Alternativas para a produção e o consumo consciente; 4- Ecossocialismo.
A juventude acredita o contexto atual da sociedade tem demonstrado que é importante que esse segmento social reconheça a necessidade de uma mudança nas práticas de produção, consumo e organização social com uma perspectiva de transformação social que vise o ecossocialismo.



Ana Cláudia Carneiro Alves

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Projeto de desenvolvimento sustentável da cajucultura orgânica - gênero, produção e natureza.

Projeto de desenvolvimento sustentável da cajucultura orgânica - gênero, produção e natureza.

O Objetivo do projeto é trabalhar a formação de Agentes Ecológicos Femininos, tendo em vista o aumento da participação das mulheres na produção local e no desenvolvimento de uma agricultura ecologicamente sustentável com o aproveitamento e beneficiamento do pedúnculo do caju orgânico. Localização do Projeto O Município de Marco está localizado na região Litoral de Camocim e Acaraú, no Estado do Ceará, (Nordeste do Brasil) e conta com uma população estimada em 30.335 habitantes (Senso de 1991). O Programa será desenvolvido com mulheres de 10 comunidades que circundam o município de Marco. As atividades estarão concetradas no Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Município de Marco que tem, nos últimos anos, tido uma preocupação em incentivar a filiação das mulheres trabalhadoras rurais. Ao mesmo tempo, o Sindicato orienta aos associados quanto à prática de uma agricultura que não cause degradações ao meio ambiente. A cajucultura do Municípios de Marco é desenvolvida em 20.300 ha e produz, em média, 1.304 toneladas somente de castanha de caju.

Consumo solidário e responsável


Consumo solidário e responsável

A Associação Alternativa Terrazul, localizada no bairro Benfica, está desenvolvendo o projeto de “Consumidor Consciente”. Trata-se de um trabalho de conscientização de que o consumo deve ser adequado à natureza do ser humano. “O consumo tem que ser responsável, consumir o que precisa e não disperdiçar aquilo que vai faltar na mesa dos outros. A responsabilidade se traduz por um estilo sóbrio, capaz de renunciar não por acetismo, mas por amor e em solidariedade para com os que sofrem necessidades”, afirmou Gabriela Alves, Coordenadora da Associação.
Ainda segundo a Coordenadora, o a essencia do projeto é uma opção pela simplicidade voluntária e por um padrão consciente contido, que não se submete aos reclamos do desejo nem às solicitações da propaganda. Mesmo que não tenha conseqüências imediatas e visíveis, esta atitude vale por ela mesma. Mostra uma convicção que não se mede pelos efeitos esperados, mas pelo valor que esta atitude humana possui em si mesma.
Você já pensou na quantidade de água que utiliza para escovar os dentes, tomar banho lavar a louça, a roupa ou o carro? Ao deixar um cômodo você apaga a luz? Você se preocupa em casa, na escola, no trabalho em reciclar o papel que não tem mais utilidade ou o joga diretamente no lixo?Quando vai fazer compras, você adquire realmente o que necessita, ou, por atos compulsivos, ou sugestões de publicidades, vai adquirindo produtos supérfluos? Você prepara comida suficiente apenas para o consumo, ou faz a mais para depois jogar fora? Você se dá conta de que, se não começar a pensar nessas questões, além de consumir os recursos naturais do Planeta, que vão comprometer a vida das gerações futuras, esse consumismo desenfreado tem também impacto no seu bolso?
O desafio de que todos passem a pensar seriamente na necessidade de reciclar, de adotar um novo estilo de vida e de padrões de consumo é uma tarefa de todos: governos, cidadãos e cidadãs.


Isabelle Rodrigues de Sousa
7° Semestre Jornalismo
Faculdades Cearenses

domingo, 7 de setembro de 2008

Associação Terrazul dá dicas de como tornar-se um consumidor consciente


Associação Terrazul dá dicas de como tornar-se um consumidor consciente

Evite comprar produtos e serviços que realmente não precisa;
- Ao fazer compras em feiras e supermercados, leve uma sacola de casa, assim você evita os sacos plásticos. Caso você tenha esquecido a sacola em casa, coloque as compras em caixas de papelão;
- Evite produtos descartáveis e com excesso de embalagens. Copos, talheres e copos de plástico são utilizados em minutos e demoram centenas de anos para se decompor. A reciclagem não justifica o uso de materiais descartáveis, porque o próprio processo de reciclagem é poluente e consome muita água, energia e combustíveis fósseis;
- Prefira fraldas de pano às descartáveis, ou use-as alternadamente. As fraldas descartáveis podem demorar até 500 anos para se decompor, as de pano podem ser usadas cerca de 100 vezes cada uma e decompõe-se num período de um a seis meses;
- Compre produtos reciclados, biodegradáveis ou recarregáveis sempre que puder;
- Adote uma caneca durável em vez de usar copos descartáveis;
- Não jogue no lixo o que você pode doar. Em vez de jogar roupas, livros, móveis, brinquedos e outros itens fora, doe para entidades beneficentes, para lojas de usados como brechós sebos, ou ainda, para alguém que você conheça que poderia usá-los.


Ana Cláudia Carneiro Alves

A Associação Terrazul ajuda comunidades, a poupar água e energia


A Associação Terrazul ajuda comunidades, a poupar água e energia

Em grupos formados semanalmente a associação Terrazul, ensina como poupar água e energia contribuindo para condições de vida melhores para a comunidade. A metodologia aplicada durante as reuniões é bastante eficaz. É preciso economizar energia, usando combustíveis alternativos como o álcool, eletrodomésticos e aquecedores bem regulados, apagando as luzes ao sair dos cômodos etc.
A energia solar pode parecer cara devido ao preço do equipamento, mas depois disso certamente diminuirá os custos.
“Poupar água é poupar a natureza, pois cada gota de água desperdiçada é uma gota a menos em um rio ainda não poluído”,diz uma das coordenadoras da associação Wéllia. Consumir água de forma sustentável também ajuda a reduzir a quantidade de produtos químicos e de energia necessários ao tratamento dos esgotos e a quantidade de energia necessária para o aquecimento.




Wanessa Canutto

Associação terrazul discute fórmulas para salvar o planeta


O que está acontecendo com o meio ambiente? O que podemos fazer para salvar o Planeta? Esse é um dos lemas a serem discutidos.
Preocupar-se com o meio ambiente e as conseqüências da poluição nos rios é uma forma que a Associação encontrou para mudar suas atitudes. Foi dessa maneira que eles, preocupados com a situação do planeta, promoverá uma campanha educativa, (data a ser divulgada).A estratégia da campanha é concientizar a população para os riscos da poluição que destrói o planeta.Com cartazes e panfletos, os associados terão oportunidadesde se dedicar ao trabalho de conscientização ambiental.
O projeto envolve jovens, adultos e crianças. De acordo com Gabriela, coordenadora da associação terrazul a concientização precisa ser uma iniciativa de todos. O pouco que cada um pode fazer, já ajuda a salvar o Planeta!
Faça a sua parte. Divulgue. Faça campanha. Alerte. Discuta em casa. Não
fique indiferente. A natureza agradece!
Acreditamos também que temos muito o que fazer. Essa luta tem tudo para dar certo.



Míure Weyne

Ajude o meio ambiente: cuidado com as Sacolas Plásticas


Ajude o meio ambiente: cuidado com as Sacolas Plásticas


A Associação Alternativa Terrazul discute formas de planejamento para reduzir o consumo de sacolas plásticas. Segundo pesquisas feitas pela própria ONG foi descoberto que taxa mundial do consumo de saquinhos plásticos está estimada em 500 bilhões ao ano, quase 1 milhão por minuto. O mais preocupante é que apenas 0,6% deles são reciclados, e o tempo que eles demoram para se decompor na natureza é de até 500 anos. Pensando nisso a associação lançou desde 1994, o Projeto de Educação Ambiental.
Outra fator importante descoberto pela associação é que as sacolas de papel e sacos de papel, mais comuns nas padarias, embora sejam biodegradáveis, também agridem o meio ambiente, porque são feitos com papel de fibra longa.
Dicas para contribuir com a saúde do planeta:
Conscientização coletiva, as sacolas e sacos de papel são recicláveis.
Reutilize as suas sacolas plásticas e não as descarte no lixo.
Acostume-se a usar o carrinho de feira para ir ao supermercado ou leve uma sacola de pano resistente.




Camila Ribeiro

Comunidade Tapeba faz protestos em defesa da terra


Comunidade Tapeba faz protestos em defesa da terra
O ato ocorreu em frente à sede da Justiça Federal, que fica no prédio do BNB da Praça Murilo Borges (Centro). Em seguida, o grupo protestou na Assembléia Legislativa

Caravana com cerca de 200 índios Tapeba de Caucaia (Região Metropolitana de Fortaleza) promove uma série de protestos no mês de Agosto, contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que anulou processo de demarcação de terras dessa comunidade.

O objetivo do protesto é garantir os direitos do grupo, eles pediram apoio da classe política pró-regularização de suas terras.

DETALHE - Na última vez que os índios Tapeba protestaram, ano passado, o então gerente estadual da Funai foi mantido como refém na sede do órgão, em Fortaleza. O fato provocou a vinda do gerente da Funai Nordeste, que aqui reabriu negociações.