quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Associação Terrazul promove debate sobre drogas


A Associação Terrazul promove no dia 20 de outubro, às 8h, no auditório da câmara de vereadores de Fortaleza, uma palestra sobre os males causados pelas drogas. O evento faz parte da Semana Nacional Antidrogas promovido pela ONG.
Esse é um assunto que certamente grande parte das famílias conhece. A palestra abprda além do tema Drogas, a proposta de criação do Fundo Municipal Antidrogas, levantado pela vereadora Eliana Gomes(PT).
A Palestra contará com a presença da vereadora, e também do especialista em dependência química, Inácio Marchette, graduado pela Universidade Federal de São Paulo e membro da equipe terapêutica do Grupo Viva, que busca resgatar a saúde psíquica e emocional motivando os pacientes a refazer seus projetos de vida e adotar hábitos saudáveis.

Miure Weyne

Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias (FADOC) promove atividades no Rio Grande do Norte



A Juventude Alternativa Terrazul participou nos dias 09 e 10 de outubro em Natal, Rio Grande do Norte, do curso de formação em Economia Solidária e Gestão pelo Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias de Base (FADOC). Junto com outras 13 entidades de base dos estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte, a Juventude aprendeu e debateu sobre os princípios que regem a Economia Solidária e as principais dificuldades para a implantação desse modelo econômico. O próximo encontro será em Recife, nos dias 02 e 03 de dezembro.


Wanessa Canutto

Terrazul promove oficina sobre "Consumo Consciente"


A Associação Alternativa Terrazul promove no dia 27 de outubro, às 10h, na sede da ONG, uma oficina sobre a conscientização do consumo. A oficina tem o objetivo de apresentar estudos que mostram a necessidade de se repensar o ato de consumir.
Hoje, com a chamada globalização, difundi-se a idéia de que é necessário consumir para alcançar a felicidade. Segundo a coordenadora da ONG, Gabriela Batista, a sociedade predominante no mundo é a consumista e o mundo sofre com as mazelas, as moléstias do consumismo, das compras impensadas e não sustentáveis. Diante disso, a Terrazul promove esta esta oficina. "O objetivo é conscientizar a população dos males do consumo exagerado e supérfluo. A conseqüência da falta de conscientização é uma crise ambiental que vem sendo gerada, e a prova disso são as mudanças que estão ocorrendo no planeta", afirmou a coordenadora.
A oficina vai mostrar que é necessário não poluir, não esbanjar água, energia, entre outros recursos, mas principalmente é indispensável racionalizar o consumo e, de preferência, consumir produtos que poluam menos e que explorem menos a natureza. "O consumismo, a ganância e a carência pelo supérfluo tira a paz da sociedade. É por isso que a Terrazul trabalha na criação de novos hábitos consumistas", concluiu Gabriela.

Camila Ribeiro

Juventude Terrazul lança Escola de Formação para Juventude


A Juventude Alternativa Terrazul lançou dia 11 de outubro, às 14h, no auditório da CUT, a Escola de Formação para Juventude. O projeto está pautado na segurança alimentar e no ecossocialismo. As aulas tiveram início no dia 18 de outubro.

O evento teve a participação da coordenadora do Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias de Base (FADOC), Jacinta Maia. A coordenadora apresentou como funciona o FADOC no Brasil e as entidades parceiras: o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), o Instituto Florestan Fernandes (IFF), ambas do Ceará, e a Equipe Técnica de Assessoria, Pesquisa e Ação Social (ETAPAS), de Pernambuco.

A presidente da Associação Alternativa Terrazul, Gabriela Batista, também esteve presente na cerimônia, ela ressaltou a importância do FADOC para a Juventude Terrazul. “A Terrazul vem se destacando na sociedade pelos projetos que desenvolve em todas as classes sociais. Mas, considero importante a conscientização de nossos jovens, para que, no futuro, possam fazer a diferença”, afirmou Gabriela.

O evento foi finalizado com a participação da coordenadora nacional da Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, Neusa Barbosa, que fez a juventude cantar e dançar uma música indígena de saudação à mãe terra.

Sobre o FADOC – O fundo surgiu originalmente no início dos anos 80 com o intuito de fortalecer a dinâmica do trabalho da SOLSOC (Solidariedade Socialista) e dos seus parceiros. Hoje está presente em 13 países. A Juventude Alternativa Terrazul é uma das 14 entidades de base beneficiadas por esse fundo, estando inserida no eixo temático da segurança e soberania alimentar.


Isabelle Rodrigues

Juventude Terrazul inicia aulas da Escola de Formação da Juventude



As aulas da Escola de Formação da Juventude iniciaram no dia 18 de outubro, às 14h, na sede da Terrazul. O tema do primeiro dia de “aula” foi “os problemas ambientais da cidade de Fortaleza a partir do processo de ocupação da cidade”.

O curso de formação pretende despertar e fomentar a nossa consciência crítica diante da realidade atual, chamando atenção para a crise ambiental planetária e suas conseqüências, na perspectiva de construir uma sociedade justa, eqüitativa, sustentável e ambientalmente sadia, capaz de promover e disseminar as idéias de uma alimentação saudável.

O curso terá duração de 40h/aula, divididas em 04 eixos programáticos para uma turma de 25 jovens integrantes da Juventude Terrazul e Convidados. Ele será facilitado por profissionais convidados.

Programação das aulas:

1. Contextualização Ambiental – 15hs
1.1. A ocupação da cidade – 5hs
1.2. Diagnóstico Urbano de Fortaleza e Plano Diretor – 5hs
1.3 Biomas – 5hs
2. Ecossocialismo – 8hs
3. Segurança Alimentar e Juventude - 5hs
3.1 Mapa da Fome – 5h

4. Alternativas para a produção e o consumo consciente -12hs
4.1. Introdução à agricultura urbana – 4hs
4.2. Consumo Consciente – 4hs
4.3. Oficina de aproveitamento integral dos alimentos – 4hs


Cláudia Alves

Terrazul lança cartilha sobre consumo consciente


A Associação Alternativa Terrazul realiza, dia 18 de outubro, às 19h, na sede da Ong, o lançamento da cartilha “Consumo e Gênero”. O objetivo dessa cartilha temática é formar consumidores e consumidoras conscientes, para que pensem mais no coletivo que no individual e passem a consumir produtos e serviços que não degradem o meio ambiente.

A cartilha apresenta conceitos básicos sobre consumo e gênero, consumo solidário e o que é consumismo; mostra as relações que existem entre capitalismo, consumo e produção industrial; particulariza a relação de desigualdade homem x mulher nas relações de consumo, ou seja, promove uma série de questionamentos para serem discutidos em trabalhos de grupos.

De acordo com a coordenadora da Ong, Gabriela Batista, não basta perseguir os sonhos de consumo ditados pelas modas e modismos, por individualismos ou necessidades desnecessárias. “É com esse objetivo que estamos lançando essa cartilha, com ela teremos a oportunidade de divulgar o nosso trabalho e de mostrar para sociedade como ser um consumidor consciente”, comenta Gabriela.

Através da cartilha pretende-se responder às perguntas: onde se consome? Quem consome? Por que se consome? O que é necessário para se consumir? De quem se deve consumir? O que se consome? “Desejamos que este material seja de proveito para a formação e a continuidade da Liga de Consumidores Conscientes do Ceará”, concluiu a coordenadora.

Isabelle Rodrigues

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Associação Terrazul alerta sobre o desmatamento global


O desmatamento é um processo que ocorre no mundo todo, resultado do crescimento das atividade produtivas e econômicas e principalmente pelo aumento da densidade demográfica em escala mundial, isso coloca em risco fundamentalmente regiões compostas por florestas. A exploração que naturalmente propicia devastação através das atividades humanas já disseminou em cerca de 300 anos mais de 50% de toda área de vegetação natural em todo mundo. A atividade de extrativismo vegetal é extremamente importante em vários países como o Brasil, com predomínio de florestas tropicais, assim como a Indonésia e o Canadá com florestas temperadas, e essa extração coloca em risco diversos tipos de vegetações distribuídas no mundo. Atualmente a destruição ocorre em “passos largos” podendo ser medida, pois anualmente são devastadas cerca de 170.000 km2, os causadores da crescente diminuição das áreas naturais do planeta são dentre eles a produção agrícola e pastoril com a abertura de novas áreas de lavoura e pastagens, o crescimento urbano, a mineração e o extrativismo animal, vegetal e mineral. Essa exploração é característica da Ásia, que por meio da extração de madeira já destruiu 60% de toda floresta, no Brasil o número é pouco menor, mas não menos preocupante, pois abrange cerca de 40% da área total do território. As conseqüências da retirada da cobertura vegetal original são principalmente perdas de biodiversidade, degradação do solo e o aumento da incidência de processo de desertificação, erosões, mudanças climáticas e na hidrografia.

Camila Ribeiro

O Brasil é Renovável, Manifesto da Associação Terrazul contra o Programa Nuclear Brasileiro


Na véspera do 21º aniversário do acidente com o Césio-137 em Goiânia, um triste marco da insegurança nuclear no Brasil, o Fórum Brasileiro de ONGs, Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS) e a Associação TERRAZUL reafirma seu repúdio ao Programa Nuclear Brasileiro.

O governo vem anunciando, à revelia da sociedade e do Congresso Nacional e em flagrante desrespeito à democracia e à Constituição Federal, o licenciamento ambiental de Angra 3, acordos binacionais com a Argentina para fabricação de combustível nuclear, novos investimentos públicos em pesquisas de enriquecimento de urânio e metas de ampliar a mineração de urânio, bem como a construção de pelo menos outras quatro usinas nucleares no país.

Com o seu programa nuclear, o Brasil acelera na contramão do desenvolvimento sustentável investindo nessa fonte cara, insegura e suja de energia. O orçamento para a construção de Angra 3 é estimado em pelo menos R$ 7,3 bilhões e a usina apresenta custos de geração maiores do que a hidroeletricidade e geração eólica. A conta do governo tampouco inclui recurso financeiro real das usinas nucleares após o término de sua vida útil, que é de cerca de 40 anos, ou mesmo para o gerenciamento futuro dos rejeitos radioativos.

Usinas nucleares são perigosas, como comprovam o triste legado do acidente de Chernobyl e os recentes incidentes e vazamentos de urânio na França, país de amplo parque atômico, demonstrando as graves perdas humanas, físicas e financeiras e evidenciando os seus riscos incalculáveis e inaceitáveis. No caso da usina Angra 3, o plano de emergência previsto se torna inexeqüível para o caso de sinistro já que não considera, entre outros fatores, o alto índice de crescimento da população de Angra dos Reis, na casa de 5,9 % ao ano. Vale lembrar ainda que as usinas de Angra 1 e Angra 2 estão construídas sobre a areia, em terreno instável, e não foram incluídos dispositivos de segurança relacionados aos riscos de elevação do nível do mar, conforme cenários apresentados em 2007 pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU. Tampouco existe planejamento do governo federal sobre a capacidade de suporte para a região de Angra dos Reis absorver o fluxo migratório conseqüente das obras planejadas de Angra 3.

O ciclo de vida da energia nuclear gera impactos ambientais e riscos desde a mineração do urânio até o armazenamento do lixo radioativo. A mineração e beneficiamento de urânio em Caetité (BA), de onde sai o concentrado de urânio que abastece as usinas nucleares de Angra dos Reis opera há 8 anos sob forte rejeição da população local, junto à ocorrência de acidentes, vazamentos e licenças controversas. Com a construção de Angra 3, o setor nuclear planeja dobrar a capacidade produtiva da mina baiana e já se mobiliza para iniciar a exploração de urânio em Santa Quitéria (CE). Assim, quanto maior a demanda por combustível nuclear, maiores os impactos sociais e ambientais da mineração e maior a freqüência de transportes de materiais nucleares que atravessam áreas densamente povoadas.

O lixo radioativo resultante da geração nuclear continua a ser um grande problema sem solução. Como não existe tecnologia definitiva, os rejeitos precisam ser armazenados em depósitos e controlados por milhares de anos, criando grande pressão sobre a estrutura de Estado, além de enormes custos financeiros que serão eternamente repassados aos contribuintes. O lixo de alta radioatividade de Angra 1 e 2 continua a ser estocado dentro do próprio vaso do reator, o que aumenta ainda mais o risco potencial da operação. Ao exigir, na licença prévia de Angra 3, uma solução definitiva para o lixo radioativo, o Ibama transformou em condicionante uma questão que deveria ter sido equacionada durante o Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento. Resta agora saber como a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e a Eletronuclear responderão ao prazo de 60 dias estipulado pelo presidente Lula em reunião com 11 ministros em 18 de agosto passado para definição do destino dos rejeitos de Angra 3, e apresentar uma solução que não foi encontrada em nenhum lugar do mundo durante toda a história da energia nuclear.


Wanessa Canutto

A Associação Alternativa Terrazul realiza projeto que visa a coleta de óleo de cozinha usado para ser encaminhado para empresas de reciclagem

Experiências realizadas, em diversos locais, apontam que iniciativas direcionadas ao processo da reciclagem resultam em benefícios sócio ambientais e representam alternativa de renda e inclusão social, principalmente à população mais carente. Fato conhecido, projeto realizado principalmente pelo terceiro setor em parceria com o poder público, vem crescendo, educando e conscientizando diversos grupos sociais; daí resulta a diminuição dos impactos negativos sobre o meio ambiente e conseqüentemente para a população.

Com base nesse contexto, é necessário discutir a importância coleta seletiva e destinação correta dos resíduos sólidos. Neste projeto, a ONG Terrazul, trata unicamente do óleo de cozinha como ponto de partida para sensibilizar a comunidade e motivar o poder público a criar políticas para enfrentar a questão. O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na pia (rede de esgoto) causa entupimentos, havendo a necessidade do uso de produtos químicos tóxicos para a solução do problema.

Bares, restaurantes, hotéis e residências ainda têm jogado o óleo utilizado na cozinha na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos que isso causa. Na Orla de Fortaleza, e perifeira da cidade como não há tratamento de esgoto, óleo vai se espalhando na superfície dos rios, causando danos à fauna e flora, terrestre e aquática. Os danos são extensos e incalculáveis. Não jogar óleo em fontes de água, na rede de esgoto ou no solo é uma questão de cidadania e por isso deve ser incentivada.

Objetivos

· Sensibilizar a população sobre a importância da coleta seletiva e reciclagem
· Estimular o poder publico a colaborar com a criação de políticas específicas para a questão da Coleta Seletiva;
· Chamar a atenção de instituições de ensino, 3°setor, iniciativa privada e travar parcerias para ações significativas e de impacto sócio-ambiental;
· Salientar a Sustentabilidade;
· Mobilizar a população a fazer a coleta seletiva do óleo de cozinha, tendo como agente propagador os estudantes locais.


Cláudia Alves

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Mudança de Sede da Terrazul

A Associação Alternativa Terrazul mudou de endereço para Rua Goiás, 621, Pan-americano, Cep: 60441-000. A ONG está temporariamente sem telefone por conta da mudança, qualquer dúvida, informações e sugestões, favor mandar e-mail paral: alternativa.terrazul@terra.com.br.